quinta-feira, 3 de junho de 2010

Música em Moçambique

A música de Moçambique é uma das mais importantes manifestações da cultura deste país. A música tradicional tem características bantu e influência árabe principalmente na zona norte e, como tal, é normalmente criada para acompanhar cerimônias sociais, principalmente na forma de dança. A música comercial tem raízes na música tradicional, mas muitas vezes usando ritmos e tecnologias importadas de outras culturas. Um dos tipos de música comercial mais conhecido é a marrabenta, originária do sul do país, que não é apenas música de dança, mas tem freqüentemente uma letra com grande conteúdo social. A mbila chope, um instrumento musical tradicional, foi considerado pela UNESCO, em 2005, Património Imaterial da Humanidade. A música jovem de Moçambique contém vários estilos musicais, como Marrabenta, Hip-Hop, Passada R&B e Dzukuta. Dentre artistas são de salientar Azagaia, Mc Roger, Neyma, Dama do Bling, Ziqo, Denny OG, Estaka Zero, Gpro, Mahel, Lizha James, Trio Fam, Izlo H, Drifa, Iveth, Doppaz, Hermínio.
Hino de Moçambique: Viva, Viva a Frelimo foi o hino nacional de Moçambique de 25 de Junho de 1975 até 30 de abril de 2002. A música é da autoria do Maestro Justino Sigaulane Chemane na década de 1970, em celebração da FRELIMO, Frente de Libertação, que levou o país à Independência. Em 1992, a letra da música foi retirada, com a democratização do país. O parlamento então fez um concurso para a escolha da melhor nova letra. O resultado é o hino atual, Pátria Amada.

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